sábado, 28 de agosto de 2010

Primeira versão do Mapa Mental


 Percepções em torno da relação entre Práticas Pedagógicas e TIC'S. 
(1ª Atividade do Módulo V).

domingo, 22 de agosto de 2010

CORPOS AMPUTADOS E PROTETIZADOS: "NATURALIZANDO" NOVAS FORMAS DE HABITAR O CORPO NA CONTEMPORANEIDADE

Luciana Laureano Paiva


A autora compara o corpo humano a uma superfície de inscrição de experiências vivenciadas, que ostenta as conuistas ao longo do tempos, onde estas marcas e conquistas podem ser interpretadas.

Diante das mudanças que ocorreram na vida, o corpo humano passa a ser rinventado transformado e analisado a partir de uma nova ótica, ou seja, a influência das transformações na vida, desencadeiam nos traçõs, nas impressões e vivencias trazidas no copo humano.

Faz uma analogia entre o corpo e a casa, pois afirma que cuidamos do nosso corpo da mesma forma como cuidamos da casa, através da limpeza dos cômodos, prevenção de invasões e assaltos, atuaização do que está ultrapassado e reformulado o que necessita de mudanças internas ou externas.

O texto também traz o resultado de uma pesquisa realizada com indivíduos de uma clínica de reablitação, e mostra que esses indivíduos enxergam-se "anormais" dianate da amputação de algum membro , tudo isto em razão desa sociedade que privilegia a eficiência e o dinamismo e principalmente a busca pela perfeição corporal.

Enfim, segundo a autora , as próteses para as pessoas que as utilizam acabaram transformando a imagem corporal que eles tinham de si, dando-lhes uma posibilidade de reescrever, marcar com novas impressões as histórias transmitidas através do corpo.  


PAIVA, Luciana Laurero. Corpos Amputados e Protetizados: "naturalizandos" novas formas de habitar o corpo na comtemporaneidade. In: COUTO, Edvaldo Souza & GORLLNER, Silvana Vilodre. (orgs) Corpos Mutantes: Ensaios sobre novas (d)eficiências corporais - 2ª Ed - Porto alegre: Editora da UFRGS, 2009.
OS PERCURSOS DO CORPO NA CULTURA CONTEMPORÂNEA
Malu Fontes


Neste texto, Malu Fontes, faz uma  análise das transformações em torno do corpo ao longo do século XX, e como o cenário geopolítico mundial influi nessas transformações, através de novos olhares nas representações deste corpo. 

O corpo canônico, tão buscado neste século como sinal de boa forma , beleza, saúde, mesmo que para isso tenha que ser submetido a procesos invasivos, em nome da forma ideal, conta com a influência midiática que explora contantemente e incentiva a busca dessa forma ideal.

Em contrapartida o corpo que não atende aos padrões impostos a ser seguido, é visto como dissonante, pois está distante da adequação a aparência perfeita, a não recorrência na alteração de sua forma inicial. O que caus estrenhesa nos outros, pela sua exibição natural sem nehuma transfomação.

Enfim, um texto que nos leva a reflexão a respeito da imposição midiática pelo corpo perfeito, a boa forma, como sinônimos de saúde e bem estar e na exclusão daqueles que muitas vezes não podem alterar o seus corpos.    


FONTES, Malu. Os percursos do corpo na cultura contemporânea. In: COUTO, Edvaldo Souza & GORLLNER, Silvana Vilodre. (orgs) Corpos Mutantes: Ensaios sobre novas (d)eficiências corporais - 2ª Ed - Porto alegre: Editora da UFRGS, 2009.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

VELHICE, PALAVRA QUASE PROIBIDA; TERCEIRA IDADE, EXPRESSÃO QUASE HOMOGÊNEA
Annamaria da Rocha Jatobá Palacios


A autora traz uma reflexão a respeito da luta entre o vocábulo velhice e a expressão terceira idade, e de como a expressão terceira idade passa a substituir o vocábulo velhice, através dos anúncios de cosméticos, que se valem da associação do processo de envelhecimento ao de decrepitude.

Aponta duas visões conflitantes de velhice, onde a primeira, que chama de visão tradicional, está mais cristalizada, trata o envelhecimento como período mais próximo da morte, de acomentimentos de doenças, fase sombria e outras caracterizações. Já a segunda visão aponta para a existência da terceira idade, como a fase que vem posterior a maturidade e que permite desaparecer os conceitos atribuídos a velhice.

As mudanças ocorridas na pós-modernidade, permitem a adequação do termo terceira idade a essa realidade, pois é criada a imagem de um grupo ativo, que realiza atividades físicas, lazer, possuidores de vida cultural e política, ativos consumidores, que passam longe daquela velha imagem do velhinho recolhido em casa para assistir televisão. Por esta razão, as empresas de cosméticos empenham-se, a fim de cercarem e conquistarem esse público, tão crescente na sociedade.

Por fim, encerra afirmando que a mudança nos discursos influenciam ou estendem efeitos sobre os sujeitos e sua identidades.  


PALACIOS, Anamaria da Rocha Jatobá. Velhice, palavra quase proibida; Terceira Idade, expressão quase hegmônica. In: COUTO, Edvaldo Souza & GORLLNER, Silvana Vilodre. (orgs) Corpos Mutantes: Ensaios sobre novas (d)eficiências corporais - 2ª Ed - Porto alegre: Editora da UFRGS, 2009.

domingo, 8 de agosto de 2010

    CORPO CYBORG E O DISPOSITIVO DAS NOVAS TECNOLOGIAS

Homero Luis Alves de Lima


     Homero Luis Alves Lima, inicia o texto afimando que a atual aceleração da tecnologia, tem propiciado cenários inusitados no que concerne às possibilidades de transformação tecnológica do corpo.
     Aponta os mais variados campos tecnológicos e suas contribuições para a medicina, e a partir disto destaca as metáfoas e imagens do corpo que são multiplicadas, tais como: "corpo-hipertexto"; "corpo genoma"; "corpo virtual"e outros.
    Ao traçar a genealogia do ciborgue, mostra como este era visto como solução para a questão da alteração das funções do homem. Já na ficção cinetífica o ciborgue visto como os organismos cibernéticos. Visão ampliada no imaginário dos indivíduos através dos filmes e programas televisivos.
     Homero chama a atenção para a questão de na atualidade esxistirem diversos ciborgues, ao exemplificar seres humanos que possuem marcapsso, prótese de algum órgão artificial, a fim de continuarem sobrevivendo. Destaca ainda, as relações de poder-saber concebidos´pelas práticas das novas tecnologias. Levanta alguns questionamentos, tais como:

O que significa ser humano?
Onde termina o homem e onde começa a máquina?
         
LIMA, Homero Luis Alves de. Corpo Cyborg e o dispositivo das novas tecnologias. In: COUTO, Edvaldo Souza & GORLLNER, Silvana Vilodre. (orgs) Corpos Mutantes: Ensaios sobre novas (d)eficiências corporais - 2ª Ed - Porto alegre: Editora da UFRGS, 2009.